Em sua conferência, José Miguel Wisnik refere-se ao norte-americano pouco mencionado Charles Sanders Peirce e sua semiótica. Segundo ele, o signo atravessa idades: na primeira, há o embate do surgimento do signo; depois, há a remissão, índice de uma coisa à outra; enfim, atinge-se o universo das palavras, os conceitos, a metafísica.